Cegonha, sementinha na barriga da mamãe. Esses são só alguns exemplos de histórias frequentemente contadas pelos pais, quando os filhos questionam como nasceram. Realmente, é muito difícil chegar para o filho tão jovem e explicar algo tão complexo, mas então, qual será a melhor forma de reagir quando as crianças flagram o casal em seu momento mais íntimo?

Geralmente, os pais ficam completamente sem reação quando os filhos abrem a porta do quarto e percebem que algo de estranho está acontecendo. O que ocorre, é que as crianças ficam muito curiosas, e acabam espiando ou por este motivo, ou até mesmo pelo medo de ficarem “sozinhas”, no caso dos filhos únicos. Algumas, até por já terem escutado barulhos outras vezes, esperam que a situação ocorra novamente para “desvendar o mistério”.

Mesmo que a situação seja constrangedora, principalmente para os pais de primeira viagem, o importante é conversar com a criança com naturalidade sobre o que ela viu independente da idade. O que realmente importa é a forma como os pais devem conduzir e abordar o assunto. Por exemplo, não adianta explicar de forma tão detalhada para um filho com menos de cinco anos, que acabará ficando ainda mais confuso. Além disso, alguns especialistas recomendam que a conversa comece com algum dos pais perguntando se a criança sabia o que eles estavam fazendo.

Infelizmente, não é possível adivinhar quando e com que idade o filho tocará no assunto sexo pela primeira vez. Mas já a partir do início da curiosidade das crianças, é importante que estas sejam bem orientadas pelos pais. Um bom diálogo pode ajudar muito a criança ou o adolescente a desenvolveu a sua sexualidade de maneira plena, sem achar que o sexo é algo sujo ou proibido.

Mentir ou não responder também está fora dos métodos corretos. Se os pais mentem, as crianças podem ficar reprimidas, nunca mais querendo tocar no assunto ou até levando informações incorretas para a juventude, o que o trará danos futuros.

surpresa

Alguns pais inclusive tem medo de comentar sobre sexo com os filhos, com receio que se tornem promíscuos e passem a querer experimentar o ato antes de ter uma idade considerada adequada. Porém, esse é um medo que não deve ser levado tão a sério, já que de início a criança não costuma entender a relação sexual com tanta naturalidade.

Passar por essa situação não é uma das coisas mais agradáveis da vida, mas tratar o assunto como tabu não vai adiantar nada. Aos pais que tem tanto medo, lembrem-se: depois de despertado o interesse de descobrir o que é aquilo na criança, se vocês não explicam, outras pessoas explicarão. Logo, prefiram explicar para o filho diretamente, para evitar constrangimentos futuros. Mas se preferirem prolongar o máximo possível tal conversa, procurem trancar a porta antes de qualquer coisa, e tomem cuidado com os barulhos e agitações!

Fonte: Sexpedia Revista Época

Comportamento – Band

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